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Dezembro Vermelho - Um alerta para prevenção

08/12/2022 |

Há 38 anos o Brasil registrava os primeiros casos de Aids. Mesmo após todo esse tempo, devido à falta de informações sobre o tema, ainda há estigma sobre a doença, apesar de ter havido uma redução de mortes relacionadas à AIDS, o preconceito ainda é presente e muitas pessoas ainda sofrem com a doença. 

Por isso, são essenciais as ações do Dezembro Vermelho em busca de sensibilizar a população sobre a importância do acesso a informações adequadas sobre HIV e os métodos de prevenção e de tratamento. A  campanha foi  instituída em 2017 e marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis).

Estudos já apontam níveis indetectáveis de HIV no organismo de uma pessoa que vive com o vírus e esteja em tratamento antirretroviral, o que significa que o vírus deixa de ser transmitido a outras pessoas. Diante dos avanços das ciência, espera-se que se consiga cumprir o compromisso assinado na Declaração de Paris, de acabar com a epidemia de AIDS enquanto ameaça à saúde pública até 2030. 

Além de pesquisas, que contribuem na evolução dos tratamentos, do acesso à saúde, a prevenção é essencial para conquistar o objetivo proposto pela Declaração de Paris.  Hoje sabemos que o vírus pode ser transmitido a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas.

É importante entender que ter HIV não é o mesmo que ter Aids, pois há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) – é uma doença que afeta milhares de indivíduos. O HIV, no entanto, diz respeito ao vírus, em que há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. No ano passado, 38,4 milhões de pessoas no mundo viviam com HIV.

Uma vez que o HIV atinge o sistema imunológico, responsável pelas defesas do corpo contra infecções e doenças, o portador do vírus fica vulnerável, pois se torna impossibilitado de se proteger contra infecções. 

Os sintomas iniciais podem aparecer duas semanas após a contaminação, ou mesmo nunca se manifestarem. Veja quais são: dores de garganta, dores de cabeça, suores, perda de peso, cansaço, febre constante, dores musculares, tosse seca, gânglios linfáticos inchados, calafrios e mal-estar.

Portanto, os exames de rotina são fundamentais para diagnosticar a doença. Através da sorologia usada no exame de sangue é possível identificar a exposição ao vírus. Caso seja positivo, outro teste é realizado para confirmação, e deve ser feito 30 dias após o contato de risco. É fato: o melhor método é se proteger em todas as situações e, claro, fazer exames regularmente.
 

Seguem algumas dicas para você se cuidar:

1 - Sempre utilizar preservativo nas relações sexuais;
2 -  Seringas e agulhas devem ser sempre descartáveis;
3 - Usar luvas para contato com sangue ou fluidos corporais;
4 - Utilizar objetos cortantes descartáveis ou esterilizados.





Fonte: Ministério da Saúde

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