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Estima-se mais de 11 mil casos de Leucemia entre 2023 e 2025

16/02/2023 |

O mês de fevereiro é um período para unir esforços e dedicar-se à conscientização sobre a Leucemia, doença maligna da medula óssea, geralmente de origem desconhecida. É o câncer mais frequente entre o público infanto-juvenil.  A estimativa é de mais de 11 mil casos no Brasil entre 2023 e 2025, segundo informações da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA). Por isso, o Fevereiro Laranja chega com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a enfermidade e sobre a importância da doação de medula óssea.

A medula óssea, popularmente conhecida como tutano, é o órgão responsável pela produção das células sanguíneas tais como hemácias, leucócitos e plaquetas. Na leucemia, a célula sanguínea imatura denominada blasto, sofre uma mutação genética transformando-se em uma célula cancerosa a qual se multiplica de forma desregulada e toma o espaço das células saudáveis.

Em determinados casos, a leucemia pode estar relacionada à exposição a agentes químicos como benzeno, ou, até mesmo, medicamentos quimioterápicos. Porém, na maioria dos casos, não está associada a fatores de risco conhecidos.

Há vários tipos de leucemia. Os mais comuns são a leucemia mielóide aguda (LMA), leucemia linfóide aguda (LLA), leucemia mielóide crônica (LMA) e leucemia linfóide crônica (LLC). Os sintomas, que decorrem da diminuição da produção de células sanguíneas saudáveis, são: fraqueza, cansaço, sonolência, sangramentos, manchas roxas pelo corpo e infecções. Nos tipos mais agressivos, que são o leucêmico agudo e linfoma, o paciente pode apresentar como sinais da doença:

- Aumento dos linfonodos (carocinhos na região do pescoço, virilha e axila)
- Hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e do baço)
- Infiltração pulmonar
- Lesões de pele (mudança de textura e coloração)
- Lesões ósseas (como a hipercalcemia, quando há presença de quantidade excessiva de cálcio no sangue, causando taquicardia, sonolência com confusão mental, diminuição do fluxo urinário e insuficiência renal)
- Infecções constantes

 
O diagnóstico, muitas vezes, ocorre por meio de um simples exame de sangue (hemograma), porém, necessita ser confirmado pelo mielograma.

O tratamento da leucemia é feito com quimioterápicos e muitas vezes, para que a doença não recidiva, é indicada a realização de transplante de medula óssea (TMO). No entanto, vai depender de uma série de fatores como a identificação do risco inicial da doença, características do paciente (idade e doenças associadas), à resposta do paciente durante a primeira fase do tratamento e a disponibilidade de doadores.

É importante ressaltar que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado aumentam as chances de cura.




Fontes: INCA / Associação Brasileira de Leucemia

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