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01/04/2015 |
A deficiência de vitamina D é um assunto que vem se tornando cada vez mais popular nos consultórios médicos, mas em quem deve ser pesquisado e como deve ser tratado?
A vitamina D que vem sendo amplamente estudada já foi considerada um micronutriente, mas na realidade é um hormônio que tem receptores em quase todos os órgãos do corpo humano sendo fundamental para a saúde dos ossos e desempenho muscular. Sua principal fonte natural é a exposição à luz solar, mas também é encontrada nos peixes, frutos do mar, alguns cogumelos, gema de ovo, óleo de fígado de bacalhau e carne ou fígado de vitela.
A deficiência de vitamina D deve ser pesquisada nos seguintes casos: pacientes que apresentem sintomas, idosos ou indivíduos com alto risco de quedas ou fraturas, pacientes com osteoporose e indivíduos com alterações laboratoriais sugestivas, como cálcio ou fósforo sanguíneo baixo. Também estão sob maior risco, mulheres na pós-menopausa, os negros, obesos, pacientes com doença do fígado ou rim e aqueles que não se expõe ao sol ou usam filtro solar em excesso.
O tratamento da hipovitaminose D deve ser feito com a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina, exposição adequada à luz solar (5 – 30 minutos até 10 horas da manhã ou após as 15 horas pelo menos duas vezes/semana com braços e pernas sem protetor solar) e, se necessário, com reposição oral na forma de comprimidos ou gotas. A dose deve ser individualizada, de acordo com a faixa etária do paciente. A reposição deve ser realizada sob supervisão médica, pois o uso abusivo de vitamina D também tem consequências negativas para a saúde.
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