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Um olhar para as nossas crianças

21/10/2020 |

No mês em que comemoramos o Dia da Criança é importante lançamos um olhar sobre história da infância e refletimos se nos dias atuais, a nível mundial, mudamos, de fato, o nosso olhar sobre elas e o que temos feito para garantir os seus direitos.  

Na idade média as crianças eram vistas e tratadas como adultos em tamanhos reduzidos. Não havia concepção de infância e, muito menos, a compreensão sobre as suas particularidades e necessidades. Cabia a elas aprenderem as tarefas do dia a dia, trabalhar e ajudar os mais velhos. Sem espaços de convivência entre si, viviam no mundo dos adultos para aprender cedo um ofício.  

Somente no final do século 17, no Renascentismo, que começa uma percepção sobre o universo infantil. O primeiro passo foi uma educação escolar específica, pois todos aprendiam da mesma maneira e o mesmo conteúdo. Mas foi no século 18 que começaram a reconhecer as crianças como seres com necessidades específicas, como alimentação adequada e afeto. Elas passam a ter uma importância na família, que reconhece a necessidade de orientá-las e proporcionar educação. Vale ressaltar que a igreja teve um papel fundamental na mudança deste conceito de infância ao associar a imagem das crianças com a de anjos e com toda a representatividade que eles têm. 
 
Mas foi só na Idade Moderna, que passaram a ser vistas como um ser social, em que assumem um papel central nas relações familiares e na sociedade. São entendidas como um ser que merece respeito, com características e necessidades próprias. Entende-se que ela deve ser vista como um ser pleno, cabendo a ação pedagógica reconhecer suas diferenças e construir sua identidade pessoal. Para isso, surgem formas lúdicas e criativas de estímulo à criatividade e à imaginação da criança. Surgem os brinquedos, as brincadeiras e a educação é direcionada a elas. 

Muito do significado do ser criança foi sendo entendido com o passar dos anos. No entanto, infelizmente, a sociedade ainda é incapaz de atender todas plenamente, garantindo: educação, cultura e informação, direito à brincadeira, lazer, boa alimentação, assistência médica, liberdade para ir e vir, o direito a expressar ideias e sentimentos, proteção familiar, ausência de agressões físicas ou psicológicas, não ser discriminada por raça, cor, sexo, língua, religião, país de origem, classe social ou riqueza. 

Por isso, nesse mês, a proposta é de reflexão sobre o fato que toda a criança deve ser respeitada, com o acesso fundamental, à saúde, para que exerça plenamente o direito de viver, crescer e se desenvolver como ser humano e cidadão.

 

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